Imagens nos chegam agora de uma vivência ocorrida durante o refúgio, o ‘apreciar o nascimento da lua de cima da Toca do Índio’, na Cuesta aqui de Botucatu.

O professor e um grupo de ‘retirantes’ subiram a colina primeiro e se instalaram no chão para esperar o nascer da lua, enquanto outros iam chegando quase na hora; ao passarem pelo Tarchin ele repetia sempre brincando: “Este ônibus já vai sair, esta nave tá quase decolando!” com um sorriso no rosto.

Nos sentamos, um a um, e contemplamos aquela imensidão juntos, em paz com o silêncio, um ou outro binóculo passando de mão, primeiramente para observar passarinhos que chegavam volta e meia por perto, mas logo logo para vislumbrar uma imensa lua cor de rosa e laranja que ia emergindo majestosa bem na nossa frente!

Em um certo momento a Ju e o Jamie se inspiraram e cantaram, em português, uma música suave para a lua..

Foi bom.